Foi iniciada a construção de uma fábrica de gás liquefeito de petróleo (GPL) no valor de 75 milhões de dólares na área de Liwatoni, em Mombaça, uma cidade costeira do Quénia.
A instalação de armazenamento e arquivo em terra, cujas obras de construção serão supervisionadas pela Mansa East Africa Ltd, uma joint venture de duas empresas da empresa norte-americana Petredec e da queniana Rift Gas, será construída em três fases.
O Gerente em Petredec África Oriental, Max Beckett, ao afirmar a notícia, disse que o empreendimento construirá uma instalação de armazenamento offshore com capacidade de 1,000 toneladas.
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Planta de GLP
Primeira fase do projeto de acordo com o Gás de fenda O Presidente Ten Gen (Rtd) Njuki Mwaniki deverá ser concluído em novembro a um custo de US$ 8.5 milhões. A segunda fase custará 20 milhões de dólares e mais 15 milhões de dólares serão utilizados na construção de infra-estruturas nas cidades de Nairobi, Nakuru, Kisumu e partes da região ocidental.
“Quando se calcula a soma das infra-estruturas a jusante em Kisumu, Vale do Rift, Nairobi e fundos ocidentais mais os fundos que serão usados aqui em Mombaça, o investimento directo estrangeiro total ascenderá a 75 milhões de dólares”, disse Mwaniki.
Além disso, o gerente Beckett mencionou que a partir do porto privado da Comarco, o terminal de GLP montado será alimentado por um navio flutuante de armazenamento recém-criado com capacidade para armazenar entre 5 e 000 toneladas.
Após a conclusão, a instalação movimentará aproximadamente 12,500 toneladas por mês. Prevê-se que esta medida traga alterações ao fornecimento de Gás Liquefeito de Petróleo no Quénia, que tem sido dominado por África Gás e Petróleo Ltd que tem importado o gás para o país.
Belo projeto de GLP no Quênia.
Seria bom fazer parte