A Empresa Egípcia Holding de Gás Natural (EGAS) lançou um concurso internacional para a exploração e pesquisa de petróleo bruto e gás natural em diversas áreas terrestres e marinhas até ao final do quarto trimestre (4T) de 2016.
Khaled Abdel Badie, presidente da empresa egípcia de gás natural, eles estão dispostos a explorar mais gás, pois já emitiram propostas que farão com que a empresa obtenha mais propostas que lhes proporcionarão a melhor empresa para explorar o gás natural disponível.
O concurso actualmente especifica a área que têm interesse em estar em terra e no mar, para que todas as aprovações das autoridades competentes possam ser obtidas.
Acrescentou que o próximo concurso incluirá áreas marinhas profundas no Mediterrâneo, a fim de activar os processos de procura e exploração de petróleo e gás, por serem consideradas algumas das áreas mais promissoras do Egipto.
Abdel Badie explicou que o lançamento de concursos internacionais para a procura de petróleo bruto e gás faz parte da estratégia do Ministério dos Petróleos para atrair novos investimentos de empresas internacionais e incentivá-las a trabalhar nesta área no Egipto, acrescentando novas reservas e aumentando a produção petrolífera.
O Egipto produz actualmente 4.15 mil milhões de pés cúbicos de gás por dia, em comparação com 4.5 mil milhões de pés cúbicos no ano passado.
Quatro ofertas para quatro sectores no Mar Mediterrâneo foram aprovadas numa licitação lançada pela EGAS no início de 2015, com investimentos totais de 306 milhões de dólares, além de subvenções de assinatura no valor de 10.5 milhões de dólares para perfurar oito poços e realizar programas de digitalização sísmica 3D.
Abdel Badie explicou que as empresas vencedoras do concurso incluem a BP e a IEOC para o sector quatro da North Ras Al-Ash Marine, além da coligação formada pela IEOC, BP e a empresa francesa Total para o sector sete, da North Hammad Marine.
Foi aceita a oferta da empresa italiana Addison para o setor 12 da Marinha Nordeste de Habi, além da oferta da BP para o setor 14 da Marinha Norte de Tabiya, segundo Abdel Badie. As ofertas apresentadas para o concurso mostram que há procura, apesar do actual declínio global dos preços do petróleo bruto.
